Um grupo de indígenas e camponeses chegou ontem à capital panamenha depois de 12 dias e quase 400 quilômetros de caminhada pelo país. Mas, o governo não deu resposta para suas demandas e nem mesmo os recebeu. “Esperamos receber uma resposta do presidente (Ricardo) Martinelli sobre a nossa pauta de reivindicações que entregamos em outubro de 2009, na qual os nossos povos rechaçam os projetos mineiros, hidrelétrico e de energia eólica criados nas diferentes áreas”, afirmou o presidente da União Indígena Campesina (UIC), Pablo Miranda, pouco antes de chegar ao palácio presidencial.
Os representantes indígenas foram recebidos por um funcionário, na rua, cercada por policiais. Indignados, os originários deram um prazo de 30 dias para que Martinelli acene com uma resposta sobre o tema.
O presidente da União Indígena e Campesina disse que o grupo de 80 pessoas que caminhou pelo país representa a Comarca Ngãbé Büglé, e os participantes deste ato político vivem nas províncias de Veraguas, no centro do país; Bocas del Toro e Chiriquí, no oriente, assim como também vieram os camponeses das províncias centrais de Coclé e Colón. Os originários lutam contra a destruição dos seus territórios pelas grandes transnacionais que, hoje, controlam a mineração, as barragens e as propostas de energia eólica.
Os representantes indígenas foram recebidos por um funcionário, na rua, cercada por policiais. Indignados, os originários deram um prazo de 30 dias para que Martinelli acene com uma resposta sobre o tema.
O presidente da União Indígena e Campesina disse que o grupo de 80 pessoas que caminhou pelo país representa a Comarca Ngãbé Büglé, e os participantes deste ato político vivem nas províncias de Veraguas, no centro do país; Bocas del Toro e Chiriquí, no oriente, assim como também vieram os camponeses das províncias centrais de Coclé e Colón. Os originários lutam contra a destruição dos seus territórios pelas grandes transnacionais que, hoje, controlam a mineração, as barragens e as propostas de energia eólica.
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